sou o que sinto - estou;
e me encosto num camaleidoscopio de sensacoes, sempre a curva do tempo e do espaco, que sao num so corpo tempo e espaco, de movimentos bailarinos que esculturam em casuais meditacoes a impessoalidade da minha alma que paira atras do meu respiro, suspiro rodopio de borboletas leves,amarelo-leves, que particularissimo dancam em voar cantante, vacilante de momentos, no acima e abaixo de si no mesmo bater de olhos, como purpurina, nao pela falta de aerodinamica, mas por excesso de beleza;
Um comentário:
Inigualável.
Singelo, mas com toda força e beleza de um vulcão em erupção, que marca por onde quer que passe.
Muito belo, a essência da poesia na expressão viva.
Monique, verão de 2008
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