quinta-feira, 30 de abril de 2009

à Stalingrado.

Escalco, desfalcado Stalingrado,
onde jaz uma ilusão perdida.
Falso líder, nesse mundo já deturpado
em vão erguemos uma bandeira ferida.

E jorra o sangue pelas veias,
pelas esquinas e ruínas do que um dia fora um sonho.
Jorra o sangue pelas veias, pelas esquinas ruínas,
do cadáver de Stalingrado.

Assim caminhamos, em pecaminosa quimera
que ainda assim resiste
existe na bandeira que sangra.

Passaremos por cima do que era
para um dia mudarmos a imagem
do sangue que ainda jorra de Stalingrado.

The ladder.

Will we lost ourselves?
Will the language disappear?
Will we not need to pretend anymore?

Like a ladder, we're climbing...
Like a ladder, we'll get to the top
Like a ladder, when we get there, we'll see

Just like a ladder.

quarta-feira, 29 de abril de 2009

Escibo.

Yo tengo que escribir.
Un momiento de singularidad;
una corriente de pensamientos si colga en mi pelo
con su ruído a mi callar.

O mundo está dando voltas com minha cabeça.
Às vezes tudo parece tão perdido...
e nem eu quero voltar...

O ser humano é tão frágil.
Y su grosería tan grande.

- Su grosería es tan grande que lo tiento en la piel.

El miedo ven contudo, atónito,
Bate en el agua, en el despotismo de su silencio esclarecido
Y arrasa otro outoño. Otro. Otoño.

Las palabras bailan sobre él,
bailan las palabras castas de sus follages amarilladas
y yo tengo que escribilas. Escribo. Escribo el otoño.

Mas parece que me escapa a mi.