Recessão! O mundo surta calamidades econômicas, ambientais, sociais.
Caminhamos contra a parede (?)
Tamanho livro, peso, humano.
O asfalto nunca pesou tanto... Mas o movimento se sobrepõe ao tempo.
O ritmado compasso relógio
Marca o passo marca-passo do cotidiano da cidade doente
Que atinge fatalmente o peito ensanguentado
A tiro de bala de arma de fogo das favelas
Complexo reflexo da desorganisação social.
E continuamos esperando...
Até quando?
Na História está a força das divertidas derrotas...
E que fique claro que não tememos o que não nos é natural.
Porque ainda é proibido proibir, e tudo o que é pessoal continua sendo político!
A dedicação se volta, hoje, se não para trazer o sorriso de volta para a humanidade
O sorriso de quem o procura. Pois sempre estará aí, o ar que nos atiça a chama da vida.
E temos o fogo para queimarmos quantas bandeiras forem precisas.
E há paralelepípedos para barricadas. E há muita gaze para o sangue...
O que me intriga é se há ainda alguma dúvida, ou se tampouco faltam motivos,
Para acreditar que o Mundo está girando ao contrário do planeta...
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nenhum comentário:
Postar um comentário