Deixou marítimo, deixou
a roda tão doce, numa seresta
a flor cirandou
com euforia do desconhecido
sobre o silêncio do tempo
Deixou tudo assim tão suave
leve, pluma,
cortando a água do mar, martírio
é o delírio imaginário
de existir sem pensar
de ser o tempo
dentro do próprio tempo.
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