quinta-feira, 17 de dezembro de 2009

Antigos sonhos de um antigo caderno IV

Cada espaço canta
seu próprio encanto;
se recanta encostado
recosta e redobra
essa manobra recatada.

Doida-de-ver ao relento
dá-de-ré, relento todo
e põe-se a pôr dia de novo.

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