Tem uma pessoa lendo um livro.
E dentro da infinidão contraste tudo nada
tem uma pessoa que lê um livro,
onde uma pessoa lê um livro,
onde uma pessoa lê um livro,
onde uma pessoa lê um livro,
onde uma pessoa lê um livro,
.
.
.
Uma infinitude de pessoas leêm-se mutua-infinitamente.
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Um comentário:
Em blogs isso fica ainda mais denso.
Em cada texto escrito, essa infitude se mostra. E se lê, se lê, se lê...
Ótimo!
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