A palavra é a quebra do silêncio que é inércia de um eco surdo que se repete e repete e repete em nada que se movimenta. O silêncio envolve todos os sons e signos, é o conforto das palavras. Na sua ausência-mais-que-presente o silêncio paira no te-dizer te amo, e o amo é o rompimento do vazioio que era amor em princípio.
A palavra é turbulência do vazio-cheio perfeito. A palavra é o serzinho humano que travessa um mar horizonte de existência.
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Um comentário:
Sem palavras... só silêncio! Te amo
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