Nado no céu molhado pelos olhares das gaivotas que se perdem no oceano.
Nado na água nada como satisfação
Suave e calma como a própria calma
Branda e casta como o abraço.
Dia de chuva e de colher,
da cama bagunçada como um último dia de feriado pró-longado.
Dia de palavras ditas sem pensar como um sentido.
A casa meio escura me absorve numa mansidade
e eu vou afundado, afundando, afundando...
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Um comentário:
Perfeitos!! Caralho! Que poemas lindos!!
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