quarta-feira, 25 de março de 2009

Las cosas que importan.

Images from a veiculated infinite world made from finite matter.
Fick dich, ninguém se importa.
O Mundo hoje, o Mundo do futuro, o Mundo de ninguém.
Jamais foi nem nunca será, Mundo.
As the humanity goes - full of vanities and desvanities -
Caminhamos com as patas de trás rumo a um buraco negro.

Dioptic ilusion de le Monde, Monde irreal,
Mundo de sangue e carne viva. Mundo de gente real.
Mundo que navega pelo espaço,
rumo ao todo e ao nada do universo
em sua constante e infinita e serena expansão.

Comemos uns aos outros. Devoramos nossos companheiros-irmãos.
Antropófagos humanos deprovidos de emoção,
gordos de estupefatos exageros nas margens do superávit primário.
Y, en el gran final, para alivio de eso corazón,
Las cosas que realmente importan pueden ser compradas.

Si fueres bueno te daré un regalo.

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