Poética
- cadê o barulho da máquina de escrever? cadê o pó de grafite que mancha o canto da folha? -
Tentei viver, mas naquele mesmo segundo estava preso no trânsito e, como desespero, fico nessa afasia que é insanidade. Até que uma borboleta amarelopoente pousou no para-brisas. A gente se lembra tão fácil...
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